12 de maio de 2010

#10 A Sombra do que fomos

“- Sou a sombra do que fomos e enquanto houver luz existiremos – murmurou antes de fechar a porta”

“- Olhe compadre, não sei, nem me interessa, a origem destes frangos. São todos iguais, pesam o mesmo, vêm congelados, pétreos, impassíveis. Eu descongelo-os, envio-lhes o espeto pelo rabo, tiro-o pelo pescoço, lambuzo-os com u mmolho que vem num frasco de plático e depois de quarenta minutos no grelhador transformam-se num produto comestível. Certo? Não me complique a existência”

“Os valentes não existem, só as pessoas que aceitam caminhar ombro a ombro com o seu medo”



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